O Ministério do Planejamento
anunciou nesta segunda-feira (29) que o governo concluiu 23,8% das
obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) previstas para o
período de 2015 a 2018. Segundo a pasta, as obras que já foram
concluídas tiveram investimento de R$ 159,7 bilhões dos R$ 672 bilhões
previstos.
O PAC foi criado durante o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para alavancar investimentos em obras consideradas fundamentais em infraestrutura logística, infraestrutura energética e infraestrutura social e urbana. Nesta segunda, o governo divulgou o segundo balanço do programa para o período 2015-2018.
Do valor gasto para concluir obras previstas, R$ 4,9 bilhões foram
destinados a obras de logística; R$ 63,6 bilhões na área de energia; e
R$ 91,2 bilhões em obras sociais e urbanas, informou o Planejamento.
Na área de logística, estão obras de rodovias, ferrovias, hidrovias, portos e aeroportos.
Na área de infraestrutura energética, estão investimentos em geração de energia elétrica, transmissão de energia, exploração e produção de petróleo e gás, refino e petroquímica e indústria naval.
Já na área de infraestrutura social e urbana, os investimentos são voltados para o Minha Casa, Minha Vida, financiamento de imóveis novos, urbanização de assentamentos precários, recursos hídricos, saneamento, pavimentação, prevenção em áreas de risco, o programa Luz para Todos e construção de UPAs, creches e quadras esportivas.
De acordo com o Ministério do Planejamento, o governo executou R$ 137,4 bilhões no segundo semestre do ano passado, o que fez com que execução total em 2015 fosse de R$ 251,7 bilhões. O valor executado corresponde àquilo que foi reservado no Orçamento e que foi efetivamente gasto.
A execução até 31 de dezembro de 2015, segundo o Planejamento, representa 24,2% do total previsto para o período 2015-2018, que é de R$ 1,04 trilhão. Até o dia 30 de junho, o governo havia executado R$ 114,3 bilhões em projetos.
Segundo a pasta, do total executado em 2015, o governo investiu R$ 99,9 bilhões para financiar unidades habitacionais novas e do programa Minha Casa, Minha Vida.
Além disso, R$ 55,8 bilhões correspondem a investimentos executados por empresas estatais; R$ 47,3 bilhões foram destinados ao Orçamento Fiscal e da Seguridade Social; R$ 45,4 bilhões foram executados pelo setor privado; e R$ 3,3 bilhões de contrapartidas a estados e municípios.
"As partes assinaram na noite passada um início de acordo depois de três meses de intensas negociações sob a minha supervisão", afirmou em comunicado o mediador Daniel Pollack, que informou que a Argentina pagará "aproximadamente US$ 4,653 bilhões para saldar tudo o que é reclamado no distrito sul de Nova York e no mundo inteiro".
"É um passo gigante para esse litígio de longa data, mas não é o passo final", acrescentou o mediador, indicando que agora o Congresso argentino deve derrogar as leis que impediam um acordo desse tipo.
No dia 5 de fevereiro, a nova administração do presidente argentino Mauricio Macri apresentou uma oferta para abonar US$ 6,5 bilhões (sobre um total de US$ 9 bilhões) a fundos "abutres" e outros credores para pôr fim ao processo judicial da dívida em moratória desde 2001.
O EM Limited e o Montreux Partners, dois dos seis principais fundos especulativos que obtiveram sentenças favoráveis na justiça de Nova York, foram os primeiros a aceitar as ofertas de US$ 849,2 milhões e US$ 298,66 milhões, respectivamente.
Já o NML Capital e o Aurelius, que em 2012 conseguiram uma sentença favorável para cobrar uma dívida que hoje ultrapassa US$ 1,75 bilhão, não haviam aceitado a proposta e continuam negocianco o acordo de hoje.
Às 14h15, o principal índice de ações da bolsa subia 3,09%, aos 42.879 pontos. Veja a cotação.
Por volta do mesmo horário, as ações preferenciais da Petrobras subiam 6,16%, em meio a repercussão positiva do acordo com o banco China Development Bank (CDB) para financiamento de US$ 10 bilhões. Dados de produção da empresa também estavam no foco, em sessão de alta de preços do petróleo.
No exterior, o destaque foi o corte pelo banco central da China da taxa de compulsório dos bancos pela quinta vez desde fevereiro de 2015, buscando estimular a economia.
Na sexta-feira, a Bovespa fechou em baixa, pressionada por resultados corporativos. Foi o quarto pregão consecutivo de queda na bolsa. A queda foi de 0,7%, a 41.593 pontos.
Apesar das quatro quedas seguidas, o Ibovespa acumulou leve alta na semana, de 0,12%. No mês, a alta acumulada é de 2,93%. No ano, no entanto, o indicador tem queda acumulada de 4,05%.
O PAC foi criado durante o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para alavancar investimentos em obras consideradas fundamentais em infraestrutura logística, infraestrutura energética e infraestrutura social e urbana. Nesta segunda, o governo divulgou o segundo balanço do programa para o período 2015-2018.
Na área de logística, estão obras de rodovias, ferrovias, hidrovias, portos e aeroportos.
Na área de infraestrutura energética, estão investimentos em geração de energia elétrica, transmissão de energia, exploração e produção de petróleo e gás, refino e petroquímica e indústria naval.
Já na área de infraestrutura social e urbana, os investimentos são voltados para o Minha Casa, Minha Vida, financiamento de imóveis novos, urbanização de assentamentos precários, recursos hídricos, saneamento, pavimentação, prevenção em áreas de risco, o programa Luz para Todos e construção de UPAs, creches e quadras esportivas.
De acordo com o Ministério do Planejamento, o governo executou R$ 137,4 bilhões no segundo semestre do ano passado, o que fez com que execução total em 2015 fosse de R$ 251,7 bilhões. O valor executado corresponde àquilo que foi reservado no Orçamento e que foi efetivamente gasto.
A execução até 31 de dezembro de 2015, segundo o Planejamento, representa 24,2% do total previsto para o período 2015-2018, que é de R$ 1,04 trilhão. Até o dia 30 de junho, o governo havia executado R$ 114,3 bilhões em projetos.
Segundo a pasta, do total executado em 2015, o governo investiu R$ 99,9 bilhões para financiar unidades habitacionais novas e do programa Minha Casa, Minha Vida.
Além disso, R$ 55,8 bilhões correspondem a investimentos executados por empresas estatais; R$ 47,3 bilhões foram destinados ao Orçamento Fiscal e da Seguridade Social; R$ 45,4 bilhões foram executados pelo setor privado; e R$ 3,3 bilhões de contrapartidas a estados e municípios.
Argentina chega a acordo com fundos para pagar a dívida
A Argentina chegou ao início de um acordo com o fundo NML Capital e outros credores para pagar-lhes US$ 4,653 bilhões e pôr fim ao processo bilionário de Nova York por sua dívida em moratória desde 2001, anunciou nesta segunda-feira (29) o mediador judicial do caso."As partes assinaram na noite passada um início de acordo depois de três meses de intensas negociações sob a minha supervisão", afirmou em comunicado o mediador Daniel Pollack, que informou que a Argentina pagará "aproximadamente US$ 4,653 bilhões para saldar tudo o que é reclamado no distrito sul de Nova York e no mundo inteiro".
"É um passo gigante para esse litígio de longa data, mas não é o passo final", acrescentou o mediador, indicando que agora o Congresso argentino deve derrogar as leis que impediam um acordo desse tipo.
No dia 5 de fevereiro, a nova administração do presidente argentino Mauricio Macri apresentou uma oferta para abonar US$ 6,5 bilhões (sobre um total de US$ 9 bilhões) a fundos "abutres" e outros credores para pôr fim ao processo judicial da dívida em moratória desde 2001.
O EM Limited e o Montreux Partners, dois dos seis principais fundos especulativos que obtiveram sentenças favoráveis na justiça de Nova York, foram os primeiros a aceitar as ofertas de US$ 849,2 milhões e US$ 298,66 milhões, respectivamente.
Já o NML Capital e o Aurelius, que em 2012 conseguiram uma sentença favorável para cobrar uma dívida que hoje ultrapassa US$ 1,75 bilhão, não haviam aceitado a proposta e continuam negocianco o acordo de hoje.
Ações da Petrobras sobem quase 6% e puxam alta da Bovespa
O tom positivo prevalecia na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) nesta segunda-feira (29), no último pregão de fevereiro, com as ações da Petrobras entre os principais suportes, em meio a uma bateria de notícias corporativas locais.Às 14h15, o principal índice de ações da bolsa subia 3,09%, aos 42.879 pontos. Veja a cotação.
Por volta do mesmo horário, as ações preferenciais da Petrobras subiam 6,16%, em meio a repercussão positiva do acordo com o banco China Development Bank (CDB) para financiamento de US$ 10 bilhões. Dados de produção da empresa também estavam no foco, em sessão de alta de preços do petróleo.
No exterior, o destaque foi o corte pelo banco central da China da taxa de compulsório dos bancos pela quinta vez desde fevereiro de 2015, buscando estimular a economia.
Na sexta-feira, a Bovespa fechou em baixa, pressionada por resultados corporativos. Foi o quarto pregão consecutivo de queda na bolsa. A queda foi de 0,7%, a 41.593 pontos.
Apesar das quatro quedas seguidas, o Ibovespa acumulou leve alta na semana, de 0,12%. No mês, a alta acumulada é de 2,93%. No ano, no entanto, o indicador tem queda acumulada de 4,05%.
Dólar opera em baixa nesta segunda-feira
O dólar recuava frente ao real nesta segunda-feira (29), após o Banco
Central anunciar leilão de linha para esta tarde e depois de a China cortar a taxa de compulsório, em sessão que deve ser marcada por volatilidade devido à briga pela Ptax de fevereiro.
De acordo com a Reuters, o cenário externo não era de todo positivo,
porém, em meio à nova depreciação do iuan, decepção dos investidores com
a ausência de novas medidas ao fim da reunião do G20 e preocupações com
a saúde da economia global. Incertezas sobre o cenário político
brasileiro também sustentavam o quadro de cautela.
Às 14h15, a moeda norte-americana operava em baixa de 0,32%, vendida a R$ 3,9847. Veja a cotação do dólar hoje. A moeda atingiu R$ 4,0005 na máxima e R$ 3,9771 na mínima deste pregão.
Acompanhe a cotação ao longo do dia:
Às 9h10, queda de 0,42%, a R$ 3,9805.
Às 9h30, queda de 0,05%, a R$ 3,9955.
Às 10h, queda de 0,08%, a R$ 3,9943.
Às 10h30, queda de 0,02%, a R$ 3,9968.
Às 11h10, queda de 0,89%, a R$ 3,9619.
Às 12h, queda de 0,84%, a R$ 3,964.
Às 12h40, queda de 0,54%, a R$ 3,9759.
Às 13h19, queda de 0,30%, a R$ 3,9771.
Às 13h44, queda de 0,57%, a R$ 3,9745.
"É de se esperar que o dólar não firme tendência sendo que temos um cenário externo misto e a disputa pela Ptax", disse o superintendente regional de câmbio da corretora SLW, João Paulo de Gracia Correa.
Operadores afirmaram que o mercado estava mais sensível antes da formação da Ptax de fevereiro, taxa calculada pelo BC que serve de referência para diversos contratos cambiais. Além disso, investidores continuavam atentos ao cenário político incerto.
O Barclays ressaltou em relatório que a prisão do marqueteiro João Santana, as críticas do PT ao ajuste fiscal do governo e sinais de afastamento dos movimentos sociais aumentariam as chances de impeachment da presidente Dilma Rousseff.
O mercado tem reagido positivamente à possibilidade de mudanças no governo, mas analistas ressaltam que um impeachment pode resultar em um quadro pouco favorável a reformas econômicas.
A decisão do banco central da China de reduzir a taxa de compulsório dos bancos pela quinta vez desde fevereiro de 2015, buscando estimular a economia, contribuía para trazer alívio ao mercado.
No entanto, a queda das bolsas chinesas e do iuan limitava o otimismo. Além disso, alguns investidores evitavam vender dólares após a reunião do G20 não resultar em estímulos concretos à economia global, que vem dando sinais de fraqueza neste ano.
Na sexta-feira, o dólar subiu 1,21%, a R$ 3,9976. Na semana, a moeda caiu 0,62%. No mês, há recuo acumulado de 0,66%. No ano, a moeda tem valorização de 1,26%.
Ação do BC
O Banco Central fará nesta tarde leilão de venda de até US$ 2 bilhões com compromisso de recompra, em operação que tem como fim a rolagem de contratos já existentes. O BC vem promovendo operações desse tipo no último pregão do mês desde novembro passado.
Até agora, a autoridade monetária não anunciou o início da rolagem dos swaps cambiais, que equivalem a venda futura de dólares, que vencem em abril. O BC rolou integralmente os últimos sete lotes de swaps e a expectativa é que faça o mesmo com o lote de abril, equivalente a US$ 10,092 bilhões.
Por meio dos contratos de “swap cambial”, o BC realiza uma operação que equivale à uma venda de moeda no mercado futuro (derivativos), o que reduz a pressão sobre a alta da moeda.
Às 14h15, a moeda norte-americana operava em baixa de 0,32%, vendida a R$ 3,9847. Veja a cotação do dólar hoje. A moeda atingiu R$ 4,0005 na máxima e R$ 3,9771 na mínima deste pregão.
Acompanhe a cotação ao longo do dia:
Às 9h10, queda de 0,42%, a R$ 3,9805.
Às 9h30, queda de 0,05%, a R$ 3,9955.
Às 10h, queda de 0,08%, a R$ 3,9943.
Às 10h30, queda de 0,02%, a R$ 3,9968.
Às 11h10, queda de 0,89%, a R$ 3,9619.
Às 12h, queda de 0,84%, a R$ 3,964.
Às 12h40, queda de 0,54%, a R$ 3,9759.
Às 13h19, queda de 0,30%, a R$ 3,9771.
Às 13h44, queda de 0,57%, a R$ 3,9745.
"É de se esperar que o dólar não firme tendência sendo que temos um cenário externo misto e a disputa pela Ptax", disse o superintendente regional de câmbio da corretora SLW, João Paulo de Gracia Correa.
Operadores afirmaram que o mercado estava mais sensível antes da formação da Ptax de fevereiro, taxa calculada pelo BC que serve de referência para diversos contratos cambiais. Além disso, investidores continuavam atentos ao cenário político incerto.
O Barclays ressaltou em relatório que a prisão do marqueteiro João Santana, as críticas do PT ao ajuste fiscal do governo e sinais de afastamento dos movimentos sociais aumentariam as chances de impeachment da presidente Dilma Rousseff.
O mercado tem reagido positivamente à possibilidade de mudanças no governo, mas analistas ressaltam que um impeachment pode resultar em um quadro pouco favorável a reformas econômicas.
A decisão do banco central da China de reduzir a taxa de compulsório dos bancos pela quinta vez desde fevereiro de 2015, buscando estimular a economia, contribuía para trazer alívio ao mercado.
No entanto, a queda das bolsas chinesas e do iuan limitava o otimismo. Além disso, alguns investidores evitavam vender dólares após a reunião do G20 não resultar em estímulos concretos à economia global, que vem dando sinais de fraqueza neste ano.
Na sexta-feira, o dólar subiu 1,21%, a R$ 3,9976. Na semana, a moeda caiu 0,62%. No mês, há recuo acumulado de 0,66%. No ano, a moeda tem valorização de 1,26%.
Ação do BC
O Banco Central fará nesta tarde leilão de venda de até US$ 2 bilhões com compromisso de recompra, em operação que tem como fim a rolagem de contratos já existentes. O BC vem promovendo operações desse tipo no último pregão do mês desde novembro passado.
Até agora, a autoridade monetária não anunciou o início da rolagem dos swaps cambiais, que equivalem a venda futura de dólares, que vencem em abril. O BC rolou integralmente os últimos sete lotes de swaps e a expectativa é que faça o mesmo com o lote de abril, equivalente a US$ 10,092 bilhões.
Por meio dos contratos de “swap cambial”, o BC realiza uma operação que equivale à uma venda de moeda no mercado futuro (derivativos), o que reduz a pressão sobre a alta da moeda.
Ações chinesas recuam nesta segunda e atingem mínima de 1 mês
As ações chinesas fecharam no menor nível em um mês nesta segunda-feira (29).
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, recuou 2,39%, enquanto o índice de Xangai teve queda de 2,87%.
Na China, o índice Xangai teve queda de 2,87%.
No restante da Ásia, a maioria das ações também recuou após o encontro
do G20 no fim de semana ter acabado sem nenhuma nova ação coordenada
para incentivar o crescimento global, e depois de dados sólidos dos
Estados Unidos reacenderem as expectativas de que o Federal Reserve,
banco central norte-americano, elevará os juros este ano.
Às 7h28 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão caía 0,51 por cento, e deve registrar o segundo mês seguido de perdas.
O índice Nikkei do Japão não conseguiu manter os ganhos do começo da sessão e recuou 1%, registrando declínio mensal de 8,5%, o maior desde maio de 2012.
Em TÓQUIO, o índice Nikkei recuou 1%, a 16.026 pontos.
Em HONG KONG, o índice HANG SENG caiu 1,30%, a 19.111 pontos.
Em XANGAI, o índice SSEC perdeu 2,87%, a 2.687 pontos.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, retrocedeu 2,39%, a 2.877 pontos.
Em SEUL, o índice KOSPI teve desvalorização de 0,18 %, a 1.916 pontos.
Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou alta de 0,54%, a 8.411 pontos.
Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES valorizou-se 0,65%, a 2.666 pontos.
Em SYDNEY, o índice S&P/ASX 200 avançou 0,02%, a 4.880 pontos.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, recuou 2,39%, enquanto o índice de Xangai teve queda de 2,87%.

Às 7h28 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão caía 0,51 por cento, e deve registrar o segundo mês seguido de perdas.
O índice Nikkei do Japão não conseguiu manter os ganhos do começo da sessão e recuou 1%, registrando declínio mensal de 8,5%, o maior desde maio de 2012.
Em TÓQUIO, o índice Nikkei recuou 1%, a 16.026 pontos.
Em HONG KONG, o índice HANG SENG caiu 1,30%, a 19.111 pontos.
Em XANGAI, o índice SSEC perdeu 2,87%, a 2.687 pontos.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, retrocedeu 2,39%, a 2.877 pontos.
Em SEUL, o índice KOSPI teve desvalorização de 0,18 %, a 1.916 pontos.
Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou alta de 0,54%, a 8.411 pontos.
Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES valorizou-se 0,65%, a 2.666 pontos.
Em SYDNEY, o índice S&P/ASX 200 avançou 0,02%, a 4.880 pontos.
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